INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES • ANO 68 • Nº 797 • DEZEMBRO • 2025
Charles Richet
PAG. 5
EXPOENTE DO ESPIRITISMO
PAG. 6
Programação
de Dezembro
CALENDÁRIO
PAG. 7
O Natal do
Renascimento
EDITORIAL
PAG. 2
O BOLETIM
CEBM EST
Á
CIO - 113 ANOS
BOLETIM
VARIEDADES
Quiz sobre Espiritismo
Meditações do Natal
BEZERRA CONVIDA À REFLEXÃO
PAG. 4
Reflexões sobre
Reis e Magos
LEMBRETE FRATERNO
PAG. 3
PÁGINA 2 • Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes - ano 68 - nº 797 - dezembro de 2025
namento de Jesus: a nossa felicidade futura depende
diretamente da nossa reforma íntima no presente.
Assim, o Natal é um chamado à autorreexão: O que
estamos fazendo com os talentos que nos foram con-
ados? Quão próximos estamos de praticar a Fraterni-
dade Universal que Jesus exemplicou até os momen-
tos nais de sua existência terrena?
Que neste período, o simbolismo do nascimento de
Jesus nos inspire a enterrar o “homem velho” egoísta
e orgulhoso, e a permitir o “nascimento” do cristão
verdadeiro, que age com bondade, perdão e serviço
ao próximo.
Que a luz do Cristo brilhe em nossas consciências, mo-
tivando-nos à regeneração contínua, pois este é o pre-
sente mais valioso que podemos oferecer ao Mestre.
EDITORIAL
O Natal do Renascimento
O Natal, sob a ótica do Espiritismo, ganha um signica-
do muito mais profundo, focado na renovação moral.
Para a Doutrina Espírita, o Natal transcende a festi-
vidade material e a simples recordação histórica. Ele
se estabelece como a sublime celebração do Renas-
cimento Moral que a vinda de Jesus à Terra propôs à
humanidade.
Como espíritas, reconhecemos em Jesus não apenas
um Espírito Superior, mas o Guia e Modelo da huma-
nidade, cuja passagem marcou o divisor de águas da
moral terrena. Sua importância reside menos no dia do
Seu nascimento e mais na mensagem imortal que Ele
personicou.
Qual então o sentido do Natal? É convidar cada Espí-
rito, em sua jornada evolutiva, a renascer diariamente
em si mesmo.
Como celebrar Jesus nestes dias? Celebrar Jesus é
internalizar seus exemplos de amor incondicional, per-
dão irrestrito, humildade e caridade. Ele nos demons-
trou a vivência plena das Leis Divinas, resumidas no
“Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como
a si mesmo.”
A Doutrina Espírita, ao conrmar a imortalidade da
alma e a pluralidade das existências, reforça o ensi-
Aniversariantes
de Dezembro
03
04
09
09
11
16
16
17
18
19
20
28
29
Doramar Therezinha Costa Cardoso
Maria da Graça Carvalho Rodrigues
Lígia Carneiro de Araújo
Lydia Alba da Silva
Suely de Farias Cordeiro
Pedro Henrique Cavalcante da Silva
Rosângela Maria M. Bernardes da Silva
Aparecida Moreira Guimarães Thomaz
Welles Costa
Vera Aparecida Alves Corrêa
Joselito Pereira Oliveira
Elenice da Silva de Carvalho
Valeria Carmen Souza de Oliveira
BEZERRA CONVIDA À REFLEXÃO
Meditações do Natal
PÁGINA 3 • Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes - ano 68 - nº 797 - dezembro de 2025
Eis o campo imenso, pronto para a ceifa”.
Eis que o Senhor enviou seus discípulos com a ordem
expressa: “ide e curai os coxos, os cegos, os paralíticos e
pregai o Evangelho do Reino”.
Adianta-se o homem em ciências e letras. Rasga os céus,
avança para a conquista do espaço, aprofunda-se nos
estudos dos mares, dilata sua visão, aquece seu espírito
na sabedoria superior.
E tudo isso é necessário, para que seja realizada a con-
quista mais alta, a maior de todas: A certeza da imorta-
lidade, a vida nos planos espirituais, a reencarnação, a
volta sistemática ao grupo familiar para ampliar conhe-
cimentos, liquidar débitos e principalmente evoluir.
Eis os campos prontos, eis a humanidade às portas dos
grandes eventos.
Por isto o Espiritismo, a Doutrina do Cristo, a mais de
um século lembra aos homens a necessidade da renova-
ção dos costumes. Recordemos que João Batista, como
precursor do Cristo, veio alertando a multidão para a
necessidade da penitência, renovação dos hábitos, no
momento preciso em que as criaturas procuravam no
materialismo, o esquecimento das dores.
Aportou, na Terra, o Cristo com o seu imensurável amor,
com sua grande luz, construindo os alicerces do Reino
de Deus.
Eis agora o Espiritismo, precursor divino das grandes
modicações na face do planeta.
Por isto, homens irmãos, na aproximação da grande
data do Senhor, quando se celebra o seu natal na Terra,
e todos os corações buscam um pouco mais desta luz
que jorra incessante do Alto, lembramos a necessidade
da renovação íntima com o Evangelho do Senhor no
coração.
Procuremos servir sempre mais, instruindo-nos para
progredir, trabalhando para alcançarmos os altos pa-
drões de luz a que fomos destinados.
Coloquemos, corajosamente, nossas mãos no arado,
convictos da verdade que nos aora a alma, por miseri-
cordiosa concessão do Senhor.
Seja conosco a sua paz.
BEZERRA DE MENEZES
.....................................................................................................
Paiva, Maria Cecília, Veleiro de Luz, Bezerra de Menezes e Espíritos
Diversos, Editora Espiritualista Ltda, Rio de Janeiro, 1978.
LEMBRETE FRATERNO
ASSARUHY FRANCO DE MORAES
PÁGINA 4 • Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes - ano 68 - nº 797 - dezembro de 2025
Reexões sobre Reis e Magos
daí a observação da estrela que “anunciou” a vinda do
Mestre e a viagem que realizaram, deu o testemunho
da importância e repercussão que o fenômeno celeste
provocou.
Provavelmente, eles deram inicio à tradição de se pre-
sentear no Natal, habito que hoje se consolidou, mas
não com o mesmo espírito daqueles tempos..
A gura dos reis magos, impressa nos motivos natali-
nos,é quase sempre acompanhada da frase: “GLÓRIA A
DEUS NAS ALTURAS E PAZ NA TERRA AOS HOMENS
DE BOA VONTADE...” E, no entanto, isso é pouco pra-
ticado, as ambições são muito fortes, acredita-se que a
manutenção da paz exige exércitos fortes, quando na
verdade exige apenas amor, respeito, sinceridade de
propósitos e perdão.
Mas eles sempre lá estão, teimosos, continuando sua
viagem pelas areias do deserto, montados em seus ca-
melos, simbolizando a frase que os acompanha. Quem
sabe se o número dos que querem um mundo melhor,
não aumenta diante da persistência?
Creio que se perde muito tempo nas pesquisas sobre
quem eram esses reis magos, suas intenções, seus no-
mes, de onde vieram e tantas outras perguntas...
Eles eram, e são ainda hoje, símbolos de uma mensa-
gem cósmica do Messias, a estrela não foi um chama-
do? Eles não atenderam ao chamado? Não atravessa-
ram terras em desconforto para ver o Menino? Não lhe
renderam amizade através dos presentes?
Quantos, ao longo do processo cristão, se sensibilizam
com o chamado do Cristo? Quantas vezes “estrelas”
aparecem e as pessoas não percebem? Quantos estão
dispostos a doar um pouco do seu ouro, sua mirra e seu
incenso?
Reis magos e peregrinos, viajores eternos de uma men-
sagem luminosa, seguidores da estrela guia, exemplos
vivos de um silencioso testemunho, que prossegue
pelas ondulantes areias desse planeta-deserto.
Que a reexão sobre o advento de Jesus, seus motivos,
seja presente entre nós, para que também possamos
reconhecer a estrela que nos chama ao trabalho reden-
tor e possamos exercer a generosidade de dividir os
presentes divinos que recebemos, com todos os nossos
irmãos.
Um Feliz Natal para todos. Feliz Ano Novo
“Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, no
tempo do Rei Herodes, vieram uns magos do
Oriente a Jerusalém,,,
(MATEUS 2,1)
Os cristãos acostumaram-se ao enternecimento com
a história dos Reis Magos e a homenagem que zeram
ao Menino Jesus.
Mas, quem eram eles? Qual o reino que governavam?
Os textos evangélicos são muito pouco elucidativos
a esse respeito, seus nomes sequer são citados por
Mateus e o texto bíblico narra que eles viram a estrela
do “rei dos judeus” no Oriente.
A respeito desse episódio da visita dos Reis Magos,
muito já se falou no mundo cristão, discute-se a origem
de seus nomes, suas reais intenções, que a visita deles
foi muito estranha, pois da mesma forma que vieram,
se foram, não se sabe de onde, nem para onde...
Temos um fato: Jesus, ao nascer, recebeu a visita de
amigos, vindos de longe, que simbolicamente lhe
ofereceram mirra, incenso e ouro. Os amigos do Cristo
tinham mediunidade, pois de acordo com o texto evan-
gélico, receberam um aviso “em sonhos” de que Hero-
des tinha segundas intenções para com eles, e então
voltaram para sua terra.
A aparente desinformação sobra a visita dos reis ma-
gos, revela um aspecto que foge à percepção de muitos,
na verdade, o advento de Jesus foi um fato de caráter
universal, a percepção dos magos visitantes, de que
algo importante estava acontecendo, e o nascimento
de um menino em Belém, demonstram que o mundo de
então, seus representantes, seus sensitivos, estavam
sendo alertados de uma situação nova e especial.
Os reis magos provavelmente vieram da Babilônia
ou da Caldéia, lugares onde, na época, existia uma
concentração de sábios, astrônomos, matemáticos,
EXPOENTE DO ESPIRITISMO
SERGIO MOURAÀ REFLEXÃO
Charles Richet
PÁGINA 5 • Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes - ano 68 - nº 797 - dezembro de 2025
Charles Richet Conhecido como o fundador da Metapsí-
quica, nasceu em Paris, em 26 de agosto de 1850, desem-
penhou um papel fundamental no processo de desvendar
o desconhecido mundo dos fenômenos anímicos.
Em 1905, então presidente da Sociedade de Investigações
Psíquicas - Londres propôs o nome de Metapsíquica a este
conjunto de conhecimentos.
Sua obra mais famosa, Tratado de Metapsíquica, é um ver-
dadeiro arcabouço de fatos e descrições pormenorizadas
de experiências psíquicas, descrições históricas e classi-
catórias que muito colaboraram para o seu desenvolvi-
mento. A sua maior contribuição, sem sombra de dúvida,
foi o estudo do ectoplasma, substância responsável pela
viabilidade dos fenômenos ditos objetivos.
Foi ele quem, pela primeira vez, denominou a substância
que emanava dos médiuns de efeitos físicos de ecto-
plasma, naquele momento referindo-se aos uidos que
emanavam de Eusápia Paladino (uma das maiores médiuns
da história do Espiritismo): “são as formações difusas que
eu chamo de ectoplasmas; porque elas parecem sair do
próprio corpo de Eusápia”.
Numa experiência transcorrida com a médium Marthe
Béraud, Charles Richet e Gabriel Delanne zeram com
que a “materialização” soprasse o ar de seus pulmões atra-
vés de uma solução aquosa de barita, usando um pequeno
tubo. O resultado foi o turvamento do líquido, revelando a
presença do gás carbônico, fenômeno peculiar dos orga-
nismos vivos normais.
A Metapsíquica de Richet era composta pela composição
dos seguintes fenômenos: a Criptestesia, a telecinesia e a
ectoplasmia. Para ele, a Metapsíquica estava na or d’água
de uma nova psicologia. No seu Tratado, Richet classicou
a história da fenomenologia metapsíquica em quatro perí-
odos: 1°) Período Mítico, que vai das origens históricas até
Mesmer, (1776);2°) Período Magnético, que vai de Mes-
mer às irmãs Fox, (1847);3°) Período Espirítico, que vai das
irmãs Fox, passando por Allan Kardec, a William Crookes
(1872);4°) Período Cientíco, que vai de Crookes até
agora. Charles Richet classicou os fenômenos metapsí-
quicos em dois grupos gerais: Fenômenos Subjetivos, que
ocorrem exclusivamente na área psíquica, sem nenhuma
ação dinâmica sobre os objetos materiais (anos antes, a
estes fenômenos Allan Kardec denominou Inteligentes).
E Fenômenos Objetivos, cuja manifestação envolve ação
física sobre os objetos materiais (na linguagem espírita,
Fenômenos Físicos). Esta classicação é utilizada até os
dias de hoje.
Charles Richet nunca se declarou espírita, mas sim, um
estudioso dos fenômenos metapsíquicos. Não podemos,
portanto, classicar Charles Richet como um continuador
da obra de Allan Kardec, já que na verdade Richet reserva
um espaço de duas páginas em um Tratado de mais 700
àquele que poderia ter sido um de seus mestres.
Foi companheiro de jornada de homens do vulto de um
Gustavo Geley, Gabriel Delanne e Ernesto Bozzano. Este
último seu grande amigo e com quem duelaria no campo
da ciência.
Na introdução do seu Tratado de Metapsíquica Richet, em
sua segunda edição, chega mesmo a citar os espíritas que
já naquela época pouca importância deram a esta obra
uma vez que acreditavam que tudo o que importava já
havia sido escrito. Richet escreveu: “se os espíritas fossem
justos, reconheceriam que a minha tentativa de fazer
entrar na ordem dos fatos cientícos todos os fenômenos
que constituem a base de sua fé, mereceria eu verdadeira-
mente alguma indulgência.”
Vê-se que na época o movimento espírita francês já es-
tava totalmente dominado pelos ritos, afastando-se dos
ensinamentos de Allan Kardec, salvava-se neste tempo
Gabriel Delanne, que muito doente insistia com a sua
Sociedade Francesa de Estudos de Fenômenos Psíquicos e
na revista Le Spiritisme. A rigidez de Richet, com relação à
metodologia cientíca se explica pelo trabalho prossional
do mesmo que, como cientista, veio a ser merecedor de
um Prêmio Nobel.
Allan Kardec, em A Gênese escreve: Caminhando de par
com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado,
porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar
em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modicaria
nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceita-
rá. Com estas palavras Kardec colocava todo o seu gênio
que infelizmente só foi seguido por alguns como Camille
Flammarion, Léon Denis, Delanne dentre outros.
Desta mesma forma, Richet declara que o primeiro Trata-
do de Metapsíquica irá ter a sina comum. Ele irá logo car
para trás e cair em desuso, porque os progressos desta
nova ciência serão rápidos. Assim como Kardec, os metap-
siquistas também acreditavam num rápido progresso das
ciências psíquicas, elas de fato tiveram algum alento com o
advento da Parapsicologia de Rhine.
Charles Richet desencarnou em Paris, em 4 de dezembro
de 1935.
Fonte: febnet.org.br e espiritnet.com.br
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CALENDÁRIO
Programação de Dezembro
Dia da Semana Tema
TERÇA • 15H
presencial
09 O Evangelho Segundo O Espiritismo
CAP. X – ITENS 19-21
TERÇA • 15H
presencial
02 O Livro dos Espíritos
2ª PARTE – CAP. V – Q. 257
TERÇA • 15H
presencial
30 Obras Póstumas
2ª. PARTE: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALAVAÇÃO
(PÁG 287) – PROJETO 1868 (PÁG292)
DOMINGO • 10H
presencial • /cebmestacio
Sobre as Leis Morais
X - Lei de Justiça, Amor e Caridade
ASSARUHY FRANCO DE MORAES
/cebmestacio
07
TERÇA • 15H
presencial
16 O Livro dos Espíritos
2ª PARTE – CAP. V – Q. 258-265
TERÇA • 15H
presencial
O Evangelho Segundo O Espiritismo
CAP. XI – ITENS 1-7
DOMINGO • 10H
presencial • /cebmestacio
A Divina Semeadura
GUILHERME KREMER
/cebmestacio
14
DOMINGO • 10H
presencial • /cebmestacio
17º Encontro com Jesus
MANOEL MESSIAS
/cebmestacio
21
DOMINGO • 10H
presencial • /cebmestacio
Maria de Magdala: da dor à redenção
ALEXANDRE PEREIRA
/cebmestacio
28
13 SÁBADO
presencial
Sacola Fraterna
• 9H
23
CONSELHO DIRETOR DO CEBM
Área Administrativa:
Sérgio Luiz Lemos Moura
Área Financeira:
Ana Maria Ramalheira Nate
Área de Assuntos Doutrinários:
OtáviodaCosta Fernandes
Área de ComunicaçãoSocial Espírita:
GabrielLinharesdeSouza
Área de Evangelização Espírita Infantojuvenil
eFamília: KatiaCristinaNunesSilvestre
Área de AssistênciaePromoção Social Espírita:
ElizeteMonteiro Fernandes
Área de Infraestrutura ePatrimônio:
Inês Moschini de Souza Gripp
Expediente:
OBoletim
Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes
Desde agosto de 1957
Periodicidade:Mensal
Elaboração: Área de Comunicação Social Espírita do CEBM
Rua Maia de Lacerda, 155, Estácio, Rio de Janeiro, RJ
CEP 20250-001 Tel. (21) 2273-9398
www.bezerramenezes.org.br
contato@bezerramenezes.org.br
1234
567891011
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21
26 27 28
22 23 24 25
DOMINGO SEGUNDATERÇA QUARTA QUINTASEXTASÁB.
Explanação do
Evangelho à luz da
Doutrina Espírita
10h 15h
Estudo do Livro
O Céu e o Inferno
15h
Estudo do Livro
O Céu e o Inferno
15h
Estudo do Livro
O Céu e o Inferno
15h
Estudo do Livro
O Céu e o Inferno
15h
Estudo do Livro
O Céu e o Inferno
YOUTUBE.COM/CEBMESTACIOPRESENCIAL WHATSAPP 21 2273-9398
Palestra Presencial
Consciência Espírita
e Ecologia
Assaruhy Franco
de Moraes
10h
Explanação do
Evangelho à luz da
Doutrina Espírita
10h
Estudo do Livro
O Consolador
15h
Estudo do Livro
O Consolador
15h
Estudo do Livro
O Consolador
15h
Estudo do Livro
O Consolador
15h
Estudo Doutrinário
Presencial
15h
Estudo Doutrinário
Presencial
15h
Estudo Doutrinário
Presencial
15h
Estudo Doutrinário
Presencial
15h
Explanação do
Evangelho à luz da
Doutrina Espírita
10h
Explanação do
Evangelho à luz da
Doutrina Espírita
10h
29 30 31
Explanação do
Evangelho à luz da
Doutrina Espírita
10h
Palestra Presencial
Palestra Presencial
10h
10h
Palestra Presencial
10h
PÁGINA 7 • Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes - ano 68 - nº 797 - dezembro de 2025
VARIEDADES
Teste seu conhecimento sobre o Espiritismo, assinalando
a resposta correta.
1 - A Caminho da Luz, Emmanuel/Chico Xavier
A) O caminho dos indianos cou juncado de sementes e de
luzes para o porvir.
B) O caminho dos romanos cou juncado de alegrias e de
luzes para o porvir.
C) O caminho dos romanos cou juncado de sementes e de
luzes para o porvir.
2 - O que é o Espiritismo, Allan Kardec
A) A obscuridade necessária à produção de certos efeitos
físicos, presta-se, sem dúvida, à suspeita, mas nada prova
contra a realidade deles.
B) A obscuridade necessária à produção de certos efeitos
materiais, presta-se, sem dúvida, à suspeita, mas nada prova
contra a realidade deles.
C) A obscuridade necessária à produção de certos efeitos
físicos, presta-se, sem dúvida, à suspeita, mas tudo prova
contra a realidade deles.
3 - No Invisível, Leon Denis
A) O amor das almas que nos são diletas nos envolvem, nos
consola e reanima. Cessaram de nos acobertar os terrores
da morte.
B) O amor das almas que nos são diletas nos envolvem, nos
consola e reanima. Cessaram de nos acabrunhar os terrores
da morte.
C) O amor dos homens que nos são diletas nos envolvem,
nos consola e reanima. Cessaram de nos acabrunhar os
terrores da morte.
Caça-Palavras
O CONSOLADOR, enviado ao mundo, na venerável missão
espiritista, vigiará contra esse venenoso processo de parali-
sia da alma.
Aqui e acolá, surgem PRURIDOS de adoração que se faz
imprescindível combater. Não mais imagens dos círculos
humanos, nem instrumentos FÍSICOS supostamente santi-
cados para CERIMÔNIAS convencionais, mas entidades
amigas e médiuns TERRENOS que a inconsciência alheia vai
entronizando, inadvertidamente, no altar frágil de HONRA-
RIAS fantasiosas. É necessário reconhecer que aí temos um
perigo sutil, através do qual inúmeros TRABALHADORES
têm resvalado para o despenhadeiro da inutilidade.
As homenagens inoportunas costumam perverter os mé-
diuns dedicados e INEXPERIENTES, além de criarem certa
ATMOSFERA de incompreensão que impede a exterioriza-
ção espontânea dos verdadeiros amigos do bem, no plano
ESPIRITUAL. (LIVRO PÃO NOSSO, EMMANUEL/CHICO XAVIER, LIÇÃO
52 - PERIGOS SUTIS.)
Quiz sobre Espiritismo
A E Q O R A L U G N I S I W E T P F S Q
W
R B S T N A M Q N K F Ã O R D W Ç H S
M
S E M J R V P X J O Ç Q T P O L I A M
O
L D S R H L E O K H C O P M A C W L I
V
S R C T I K O Z T L S N V R Q I J Y S
I
U M Q N R A M D F Ê W A K I L Ê R X T
M
I E Q S A I Ç P A Z N O V É B N O G É
E
N G Q Ê Y V T Ê E T I C R Q K C S Z R
N
R I K W I M P O F W L C I K S I C G I
T
U R A B G P A B S I G U R A P A C D O
O
E O C H F X I Y A M R D S O S S X P S
J
A W T A M E B U S U E P A E K N U M N
I
J I N I C I A T I V A K J N R Q L T Y
U
T E K V T M A L R B S L E A H E V X A
I
W S Õ S F C J Í N K Z S P L F I M U R
respostas: 1:C - 2:A - 3:B